A última sessão de trabalhos da 48ª Assembleia da CNBB dedicou espaço para a apresentação do documento “Por uma reforma do Estado com participação popular”, aprovado pelo Conselho Permanente no mês março. O documento foi apresentado aos bispos pelo arcebispo de Manaus (AM) e vice-presidente da CNBB, dom Luís Soares Vieira.
Dom Luís chamou a atenção para os principais pontos do Documento e lembrou a importância da Igreja participar da construção de uma “sociedade democrática”.
Em relação à reforma política, dom Luís disse que o documento insiste no “fortalecimento da democracia direta e no aprimoramento da democracia representativa”. “É um documento que vale a pena propagar”, concluiu dom Luís.
O presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, também destacou a importância do documento. “O desejo que se expressou no Conselho Permanente foi que a CNBB mantivesse a bela tradição de, nos momentos importantes da realidade nacional, trazer sua palavra como já aconteceu em outras épocas, como por exemplo, no período da redemocratização do país”, disse.
Dom Geraldo lembrou que a cada crise que aparece no cenário político e social, a CNBB é chamada a se pronunciar. “Por isso optamos por uma palavra mais substanciosa, optando pelo documento. Percebemos, neste caso, que a reforma política se coloca no âmbito mais amplo”.
Dom Luís chamou a atenção para os principais pontos do Documento e lembrou a importância da Igreja participar da construção de uma “sociedade democrática”.
Em relação à reforma política, dom Luís disse que o documento insiste no “fortalecimento da democracia direta e no aprimoramento da democracia representativa”. “É um documento que vale a pena propagar”, concluiu dom Luís.
O presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, também destacou a importância do documento. “O desejo que se expressou no Conselho Permanente foi que a CNBB mantivesse a bela tradição de, nos momentos importantes da realidade nacional, trazer sua palavra como já aconteceu em outras épocas, como por exemplo, no período da redemocratização do país”, disse.
Dom Geraldo lembrou que a cada crise que aparece no cenário político e social, a CNBB é chamada a se pronunciar. “Por isso optamos por uma palavra mais substanciosa, optando pelo documento. Percebemos, neste caso, que a reforma política se coloca no âmbito mais amplo”.
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