O arcebispo de Salvador e cardeal primaz do Brasil, dom Geraldo Majella Agnelo, presidiu a missa desta segunda-feira, 10, sétimo dia da 48ª Assembleia Geral da CNBB. A celebração foi no Santuário Dom Bosco, em Brasília (DF), e lembrou as vítimas dos terremotos ocorridos no início do ano no Haiti, Chile e China, além das vítimas das chuvas no Rio e em São Paulo.
Dentre as vítimas do terremoto do Haiti, o cardeal citou, especialmente, a Dra. Zilda Arns e os soldados brasileiros. “Falar de Dra. Zilda Arns é falar de uma mulher forte, determinada e comprometida com a caridade”, disse. “Sua perseverança [da Dra. Zilda] em fazer o bem jamais será apagada da memória dos que a conheceram”. Dra. Zilda fundou a Pastoral da Criança com a ajuda de dom Geraldo em 1983.
O presidente da Cáritas Brasileira, dom Demétrio Valentini, um dos concelebrantes, também recordou a tragédia do Haiti e de outros países. “Os terremotos surpreenderam de muitas maneiras. O do Haiti foi o mais trágico e, segundo dados do Governo haitiano, matou 230 mil pessoas”, acentuou. Dom Demétrio visitou o país recentemente e a Cáritas desenvolve campanha de solidariedade ao povo haitiano. “A Cáritas se sente incumbida de mobilizar a solidariedade nestes momentos de catástrofes”.
Os trabalhos da 48ª Assembleia da CNBB continuam com a retomada dos temas que foram estudados pelos bispos na semana passada. A Assembleia termina na quinta-feira, 13, ao meio dia. Os bispos deverão continuar na capital federal até domingo, 16, para participar do XVI Congresso Eucarístico Nacional, que começa na quinta-feira, organizado pela arquidiocese de Brasília.
Dentre as vítimas do terremoto do Haiti, o cardeal citou, especialmente, a Dra. Zilda Arns e os soldados brasileiros. “Falar de Dra. Zilda Arns é falar de uma mulher forte, determinada e comprometida com a caridade”, disse. “Sua perseverança [da Dra. Zilda] em fazer o bem jamais será apagada da memória dos que a conheceram”. Dra. Zilda fundou a Pastoral da Criança com a ajuda de dom Geraldo em 1983.
O presidente da Cáritas Brasileira, dom Demétrio Valentini, um dos concelebrantes, também recordou a tragédia do Haiti e de outros países. “Os terremotos surpreenderam de muitas maneiras. O do Haiti foi o mais trágico e, segundo dados do Governo haitiano, matou 230 mil pessoas”, acentuou. Dom Demétrio visitou o país recentemente e a Cáritas desenvolve campanha de solidariedade ao povo haitiano. “A Cáritas se sente incumbida de mobilizar a solidariedade nestes momentos de catástrofes”.
Os trabalhos da 48ª Assembleia da CNBB continuam com a retomada dos temas que foram estudados pelos bispos na semana passada. A Assembleia termina na quinta-feira, 13, ao meio dia. Os bispos deverão continuar na capital federal até domingo, 16, para participar do XVI Congresso Eucarístico Nacional, que começa na quinta-feira, organizado pela arquidiocese de Brasília.
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