O penúltimo dia da 48ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) começou com a celebração da missa às 7h, no Santuário Dom Bosco, na capital federal. A missa foi presidida pelo arcebispo de Mariana (MG) e presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, tendo ao seu lado o vice-presidente, dom Luiz Soares Vieira, e o secretário geral, dom Dimas Lara Barbosa. No presbitério estavam também os bispos presidentes das dez comissões episcopais pastorais e dos 17 regionais da CNBB.
Dom Geraldo, ao falar do texto bíblico que apresenta o apóstolo Paulo falando aos atenienses, chamou a atenção para o fato de nem sempre se obter êxito na pregação. “Em nossa missão evangelizadora, também nós experimentamos oposições, rejeição e outras dificuldades. Muitos são os que se fecham à pregação do Evangelho e não querem ouvir o que a Igreja tem a dizer ao mundo de hoje”, disse.
O arcebispo comparou também a realidade vivida por São Paulo e a de hoje. “Em Atenas, o Apóstolo encontra um ambiente sacralizado, embora embebido de religião natural. Nosso mundo, entretanto, é marcado pelo secularismo, dominado pelo relativismo e mergulhando sempre mais no ateísmo. Apesar de seu esforço, o êxito de Paulo não pode ser considerado tão brilhante. Entretanto, não se pode dizer que tenha fracassado em sua intuição missionária, pois `alguns uniram-se a ele e abraçaram a fé``At 17,34)”, sublinhou. “Isso nos encoraja, pois, em nossa ação evangelizadora podemos não obter sucessos vistosos, mas, a graça de Deus sempre opera e fecunda a semente lançada em terra boa”, completou.
A Assembleia dos bispos terminha amanhã, 13, ao meio dia com a coletiva de imprensa, quando a Presidência da CNBB apresentará aos jornalistas os resultados dos dez dias de encontro.
Dom Geraldo, ao falar do texto bíblico que apresenta o apóstolo Paulo falando aos atenienses, chamou a atenção para o fato de nem sempre se obter êxito na pregação. “Em nossa missão evangelizadora, também nós experimentamos oposições, rejeição e outras dificuldades. Muitos são os que se fecham à pregação do Evangelho e não querem ouvir o que a Igreja tem a dizer ao mundo de hoje”, disse.
O arcebispo comparou também a realidade vivida por São Paulo e a de hoje. “Em Atenas, o Apóstolo encontra um ambiente sacralizado, embora embebido de religião natural. Nosso mundo, entretanto, é marcado pelo secularismo, dominado pelo relativismo e mergulhando sempre mais no ateísmo. Apesar de seu esforço, o êxito de Paulo não pode ser considerado tão brilhante. Entretanto, não se pode dizer que tenha fracassado em sua intuição missionária, pois `alguns uniram-se a ele e abraçaram a fé``At 17,34)”, sublinhou. “Isso nos encoraja, pois, em nossa ação evangelizadora podemos não obter sucessos vistosos, mas, a graça de Deus sempre opera e fecunda a semente lançada em terra boa”, completou.
A Assembleia dos bispos terminha amanhã, 13, ao meio dia com a coletiva de imprensa, quando a Presidência da CNBB apresentará aos jornalistas os resultados dos dez dias de encontro.
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