Os sacerdotes são irmãos de todo homem e de toda mulher: assim se explica a "atualidade e a beleza" do celibato, disse o cardeal Tarcisio Bertone nesta quarta-feira, em uma tarde de reflexão dedicada ao testemunhos dos presbíteros.
Os sacerdotes são, essencialmente, "irmãos entre os irmãos, nos quais se vislumbra o rosto de Cristo. Irmãos de cada pessoa humana, a quem amam e servem com total dedicação, sem esperar nada em troca, sem buscar seus próprios interesses", explicou o secretário de Estado vaticano.
"Assim se compreende a atualidade e a beleza do celibato - acrescentou. E em vós, esta beleza resplandece daquele amor incondicional que sempre foi tão importante para a Igreja, como símbolo e estímulo à caridade, e como uma fonte especial de fecundidade no mundo."
A Igreja e a humanidade "necessitam de sacerdotes desta estirpe, autênticos profetas de um novo mundo; o mundo iniciado com a vinda de Cristo, em contínuo devir, em contínua formação", assegurou.
O encontro, do qual participaram milhares de sacerdotes provenientes de 70 países, teve por tema "Os Sacerdotes hoje" e foi promovido por sacerdotes ligados ao movimento dos Focolares, Schoenstatt, Renovação Carismática Católica e outras associações eclesiais.
O cardeal Bertone enfatizou como, "nestes tempos, experimentamos a dor causada pela infidelidade, por vezes tão grave, por parte de alguns membros do clero", a ponto do Pontífice dizer aos jornalistas, durante sua viagem a Portugal, de "uma perseguição que nasce do interior da própria Igreja".
Ao final do encontro, seguiu a celebração das vésperas. Em sua homilia, o cardeal Cláudio Hummes, prefeito da Congregação para o Clero, falou do momento de um "renovado Pentecostes", no qual, em primeiro lugar, os presbíteros são chamados a atender à missão a eles confiada pelo Senhor.
"Para tal - concluiu -, o presbítero é pastor sempre, 24 horas por dia."
Os sacerdotes são, essencialmente, "irmãos entre os irmãos, nos quais se vislumbra o rosto de Cristo. Irmãos de cada pessoa humana, a quem amam e servem com total dedicação, sem esperar nada em troca, sem buscar seus próprios interesses", explicou o secretário de Estado vaticano.
"Assim se compreende a atualidade e a beleza do celibato - acrescentou. E em vós, esta beleza resplandece daquele amor incondicional que sempre foi tão importante para a Igreja, como símbolo e estímulo à caridade, e como uma fonte especial de fecundidade no mundo."
A Igreja e a humanidade "necessitam de sacerdotes desta estirpe, autênticos profetas de um novo mundo; o mundo iniciado com a vinda de Cristo, em contínuo devir, em contínua formação", assegurou.
O encontro, do qual participaram milhares de sacerdotes provenientes de 70 países, teve por tema "Os Sacerdotes hoje" e foi promovido por sacerdotes ligados ao movimento dos Focolares, Schoenstatt, Renovação Carismática Católica e outras associações eclesiais.
O cardeal Bertone enfatizou como, "nestes tempos, experimentamos a dor causada pela infidelidade, por vezes tão grave, por parte de alguns membros do clero", a ponto do Pontífice dizer aos jornalistas, durante sua viagem a Portugal, de "uma perseguição que nasce do interior da própria Igreja".
Ao final do encontro, seguiu a celebração das vésperas. Em sua homilia, o cardeal Cláudio Hummes, prefeito da Congregação para o Clero, falou do momento de um "renovado Pentecostes", no qual, em primeiro lugar, os presbíteros são chamados a atender à missão a eles confiada pelo Senhor.
"Para tal - concluiu -, o presbítero é pastor sempre, 24 horas por dia."
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