Neste mês que a Igreja no Brasil dedica ao tema das vocações, o arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Scherer, convida os católicos a rezarem de modo especial pelas vocações sacerdotais.
Cada comunidade precisa “de muitos bons sacerdotes para a realização da sua missão nesta Metrópole. Apoiemos e colaboremos com os diáconos e padres no exercício de sua missão; apoiemos os seminários, onde são preparados os novos padres”, afirma o cardeal, em artigo publicado na edição desta semana do jornal O São Paulo.
No contexto do mês das vocações, o arcebispo explica que, na Igreja, “somos um povo de vocacionados, que Deus chama para missões e serviços diferenciados; e para desempenhá-los, concede uma graça especial a cada um”.
“Embora de diversos modos, todos são chamados a manifestar na sua vida a mesma alegria da salvação e a colaborar na única grande obra de Deus.”
Dom Odilo recorda a vocação dos fiéis leigos, que, pelo batismo, “são chamados por Deus para viver a alegria da fé e testemunhar a vida nova que vem do Evangelho no meio do mundo”.
Outra vocação, na Igreja, é a dos ministros ordenados – bispos, padres e diáconos –, que “receberam o chamado especial para serem pastores e servidores da comunidade dos fiéis, com a missão de zelar, em nome de Cristo, pelo bem de cada membro da Igreja e de cuidar para que esta cumpra bem sua missão”.
Os ministros ordenados “exercem em graus diversos, por encargo da Igreja e do próprio Cristo, a tríplice missão de anunciar o Evangelho, santificar e pastorear o rebanho do Senhor”.
Há ainda a vocação à Vida Consagrada, “com suas numerosas Ordens, Congregações e Institutos, e também as múltiplas formas de vida consagrada secular; hoje florescem diversas formas de consagração nas ‘Novas Comunidades’, que o Espírito Santo suscita na Igreja”.
Segundo o cardeal Scherer, é preciso lembrar sempre que “a primeira e mais importante ‘consagração’ a Deus é aquela do Batismo. Por ela, todos receberam o ‘selo do Deus vivo’, pertencem a Ele, receberam a ‘vida nova’ e são herdeiros dos bens que Deus destina para todos aqueles que o amam”.
“No entanto – afirma o arcebispo –, a vocação à Vida Consagrada é um chamado especial para viver de maneira mais intensa e desimpedida a vida nova’, segundo o Evangelho.”
E os consagrados “fazem isso assumindo os Conselhos Evangélicos da pobreza, obediência e castidade ‘por causa do de Jesus Cristo e do reino dos céus’. Assim, eles se tornam ‘sinal vivo’ do Evangelho e das promessas de Deus para seus irmãos batizados e para o mundo inteiro.”
“Somos um povo de vocacionados” – diz o arcebispo. “O Espírito de Cristo não deixa de suscitar todo tipo de vocações na Igreja, dando dons diferentes a cada um para a colaboração de todos na missão da Igreja”.
Dom Odilo deseja que as paróquias e comunidades sejam “generosas em acolher todos os dons de Deus, vivas e dinâmicas na missão, através da vocação e da colaboração de cada um de seus membros”.
Cada comunidade precisa “de muitos bons sacerdotes para a realização da sua missão nesta Metrópole. Apoiemos e colaboremos com os diáconos e padres no exercício de sua missão; apoiemos os seminários, onde são preparados os novos padres”, afirma o cardeal, em artigo publicado na edição desta semana do jornal O São Paulo.
No contexto do mês das vocações, o arcebispo explica que, na Igreja, “somos um povo de vocacionados, que Deus chama para missões e serviços diferenciados; e para desempenhá-los, concede uma graça especial a cada um”.
“Embora de diversos modos, todos são chamados a manifestar na sua vida a mesma alegria da salvação e a colaborar na única grande obra de Deus.”
Dom Odilo recorda a vocação dos fiéis leigos, que, pelo batismo, “são chamados por Deus para viver a alegria da fé e testemunhar a vida nova que vem do Evangelho no meio do mundo”.
Outra vocação, na Igreja, é a dos ministros ordenados – bispos, padres e diáconos –, que “receberam o chamado especial para serem pastores e servidores da comunidade dos fiéis, com a missão de zelar, em nome de Cristo, pelo bem de cada membro da Igreja e de cuidar para que esta cumpra bem sua missão”.
Os ministros ordenados “exercem em graus diversos, por encargo da Igreja e do próprio Cristo, a tríplice missão de anunciar o Evangelho, santificar e pastorear o rebanho do Senhor”.
Há ainda a vocação à Vida Consagrada, “com suas numerosas Ordens, Congregações e Institutos, e também as múltiplas formas de vida consagrada secular; hoje florescem diversas formas de consagração nas ‘Novas Comunidades’, que o Espírito Santo suscita na Igreja”.
Segundo o cardeal Scherer, é preciso lembrar sempre que “a primeira e mais importante ‘consagração’ a Deus é aquela do Batismo. Por ela, todos receberam o ‘selo do Deus vivo’, pertencem a Ele, receberam a ‘vida nova’ e são herdeiros dos bens que Deus destina para todos aqueles que o amam”.
“No entanto – afirma o arcebispo –, a vocação à Vida Consagrada é um chamado especial para viver de maneira mais intensa e desimpedida a vida nova’, segundo o Evangelho.”
E os consagrados “fazem isso assumindo os Conselhos Evangélicos da pobreza, obediência e castidade ‘por causa do de Jesus Cristo e do reino dos céus’. Assim, eles se tornam ‘sinal vivo’ do Evangelho e das promessas de Deus para seus irmãos batizados e para o mundo inteiro.”
“Somos um povo de vocacionados” – diz o arcebispo. “O Espírito de Cristo não deixa de suscitar todo tipo de vocações na Igreja, dando dons diferentes a cada um para a colaboração de todos na missão da Igreja”.
Dom Odilo deseja que as paróquias e comunidades sejam “generosas em acolher todos os dons de Deus, vivas e dinâmicas na missão, através da vocação e da colaboração de cada um de seus membros”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário