Bento XVI dedicou a Catequese desta quarta-feira, 11, ao tema do martírio, já que diversos Santos mártires são recordados durante esta semana.
O encontro com os peregrinos aconteceu a partir do balcão do pátio interno do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, às 10h30min (em Roma – 5h30min em Brasília).
"Em uma palavra, o martírio é um grande ato de amor em resposta ao imenso amor de Deus", sintetizou o Papa.
O Pontífice perguntou: "Onde se baseia o martírio? A resposta é simples: sobre a morte de Jesus, sobre o seu sacrifício supremo de amor, consumado sobre a Cruz, a fim de que pudéssemos ter a vida".
Ele fez uma comparação com a lógica do grão de trigo, que morre para germinar e dar vida, em uma forma de amor total a Deus.
"De onde nasce a força para encarar o martírio? Da profunda e íntima união com Cristo, porque o martírio e a vocação ao martírio não são o resultado de um esforço humano, mas resposta a uma iniciativa e a um chamado de Deus, são um dom da Sua graça, que capacita para oferecer a própria vida por amor a Cristo e à Igreja e, assim, ao mundo", disse.
O Santo Padre fez questão de sublinhar que a graça de Deus não coloca em segundo plano a liberdade do mártir – "ao contrário, a enriquece e a exalta: o mártir é uma pessoa sumamente livre".
Por fim, recordando a Catequese da semana passada, Bento XVI disse que "provavelmente nós não somos chamados ao martírio, mas nenhum de nós é excluído do chamado divino à santidade [...].Todos, sobretudo no nosso tempo, em que parecem prevalecer o egoísmo e o individualismo, devemos assumir como primeiro e fundamental compromisso aquele de crescer todo dia em um amor maior a Deus e aos irmãos, para transformar a nossa vida e transformar assim também o nosso mundo".
O Bispo de Roma também lembrou que a Liturgia desta quarta faz memória de "Santa Clara de Assis, fundadora das Clarissas, luminosa figura da qual falarei em uma das próximas Catequeses".
O encontro com os peregrinos aconteceu a partir do balcão do pátio interno do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, às 10h30min (em Roma – 5h30min em Brasília).
"Em uma palavra, o martírio é um grande ato de amor em resposta ao imenso amor de Deus", sintetizou o Papa.
O Pontífice perguntou: "Onde se baseia o martírio? A resposta é simples: sobre a morte de Jesus, sobre o seu sacrifício supremo de amor, consumado sobre a Cruz, a fim de que pudéssemos ter a vida".
Ele fez uma comparação com a lógica do grão de trigo, que morre para germinar e dar vida, em uma forma de amor total a Deus.
"De onde nasce a força para encarar o martírio? Da profunda e íntima união com Cristo, porque o martírio e a vocação ao martírio não são o resultado de um esforço humano, mas resposta a uma iniciativa e a um chamado de Deus, são um dom da Sua graça, que capacita para oferecer a própria vida por amor a Cristo e à Igreja e, assim, ao mundo", disse.
O Santo Padre fez questão de sublinhar que a graça de Deus não coloca em segundo plano a liberdade do mártir – "ao contrário, a enriquece e a exalta: o mártir é uma pessoa sumamente livre".
Por fim, recordando a Catequese da semana passada, Bento XVI disse que "provavelmente nós não somos chamados ao martírio, mas nenhum de nós é excluído do chamado divino à santidade [...].Todos, sobretudo no nosso tempo, em que parecem prevalecer o egoísmo e o individualismo, devemos assumir como primeiro e fundamental compromisso aquele de crescer todo dia em um amor maior a Deus e aos irmãos, para transformar a nossa vida e transformar assim também o nosso mundo".
O Bispo de Roma também lembrou que a Liturgia desta quarta faz memória de "Santa Clara de Assis, fundadora das Clarissas, luminosa figura da qual falarei em uma das próximas Catequeses".
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