Conferências episcopais de todo o mundo receberam com satisfação as novas “Normas sobre os delitos mais graves”, circunscritas no âmbito da Congregação para a Doutrina da Fé.
Nos EUA, Dom Blase Cupich, presidente do Comitê dos Bispos Católicos para a Proteção das Crianças e Jovens, deu boas-vindas a esse documento vaticano publicado nessa quinta-feira.
“A importância que a Igreja atribui ao abuso de um menor por um clérigo não pode ser subestimada. Ao pôr o abuso sexual de crianças por parte do clero no mesmo contexto do respeito dos sacramentos, a Igreja está deixando claro que esta conduta viola o próprio coração de nossa fé e culto”, afirma o bispo de Rapid City (Dakota do Sul), e bispo eleito de Spokane (Washington).
“É um passo importante no esforço contínuo por alcançar justiça para os inocentes cuja confiança em um clérigo foi violada”, afirma o prelado.
Uma visita às páginas na internet das conferência episcopais do mundo, como é o caso por exemplo da França, Canadá ou Chile, permite testemunhar o amplo espaço que dedicam a este documento, em particular à nota explicativa publicada pelo padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé.
Dom Felix Gmür, secretário geral da Conferência Episcopal da Suíça, considera o documento coerente.
“Os bispos suíços acolhem por este motivo com satisfação sobretudo a mudança de dez para vinte anos a prescrição em casos de violência sexual contra menores, e a lógica penalização da pornografia infantil. Além disso, o documento vaticano prevê que as medidas se apliquem de maneira mais rápida e eficaz”, acrescenta.
A Conferência “também enfrenta com decisão toda forma de abuso sexual na pastoral, tendo adequado e enrijecido suas diretivas”. “A violência sexual é um delito, e a violência sexual contra crianças é um delito verdadeiramente ignominioso. Na Igreja não há lugar para estas infâmias”, conclui.
O arcebispo Robert Zollitsch, presidente da Conferência Episcopal da Alemanha, qualificou de “sinal claro” o documento com as novas normas. Trata-se de “um testemunho unívoco a favor das vítimas”.
O prelado agradeceu a atualização da precedente normativa para assegurar medidas mais rápidas.
Em particular, “compartilho o fato de que, em casos de abuso sexual contra crianças e jovens, que a Igreja na Alemanha também tem de enfrentar, a Congregação dá um sinal claro com uma informação sem reservas e com a punição de tais delitos”.
Nos EUA, Dom Blase Cupich, presidente do Comitê dos Bispos Católicos para a Proteção das Crianças e Jovens, deu boas-vindas a esse documento vaticano publicado nessa quinta-feira.
“A importância que a Igreja atribui ao abuso de um menor por um clérigo não pode ser subestimada. Ao pôr o abuso sexual de crianças por parte do clero no mesmo contexto do respeito dos sacramentos, a Igreja está deixando claro que esta conduta viola o próprio coração de nossa fé e culto”, afirma o bispo de Rapid City (Dakota do Sul), e bispo eleito de Spokane (Washington).
“É um passo importante no esforço contínuo por alcançar justiça para os inocentes cuja confiança em um clérigo foi violada”, afirma o prelado.
Uma visita às páginas na internet das conferência episcopais do mundo, como é o caso por exemplo da França, Canadá ou Chile, permite testemunhar o amplo espaço que dedicam a este documento, em particular à nota explicativa publicada pelo padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé.
Dom Felix Gmür, secretário geral da Conferência Episcopal da Suíça, considera o documento coerente.
“Os bispos suíços acolhem por este motivo com satisfação sobretudo a mudança de dez para vinte anos a prescrição em casos de violência sexual contra menores, e a lógica penalização da pornografia infantil. Além disso, o documento vaticano prevê que as medidas se apliquem de maneira mais rápida e eficaz”, acrescenta.
A Conferência “também enfrenta com decisão toda forma de abuso sexual na pastoral, tendo adequado e enrijecido suas diretivas”. “A violência sexual é um delito, e a violência sexual contra crianças é um delito verdadeiramente ignominioso. Na Igreja não há lugar para estas infâmias”, conclui.
O arcebispo Robert Zollitsch, presidente da Conferência Episcopal da Alemanha, qualificou de “sinal claro” o documento com as novas normas. Trata-se de “um testemunho unívoco a favor das vítimas”.
O prelado agradeceu a atualização da precedente normativa para assegurar medidas mais rápidas.
Em particular, “compartilho o fato de que, em casos de abuso sexual contra crianças e jovens, que a Igreja na Alemanha também tem de enfrentar, a Congregação dá um sinal claro com uma informação sem reservas e com a punição de tais delitos”.
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