Nosso bispo emérito, Dom Eduardo Koaik, está celebrando 38 anos de ministério episcopal. Ordenado bispo no dia 6 de janeiro de 1974, foi bispo auxiliar do Rio de Janeiro até 7 de dezembro de 1979, quando o Papa João Paulo II transferiu-o para Piracicaba.
Em cerimônia solene na Catedral de Santo Antônio, tomou posse na Diocese de Piracicaba no dia 28 de fevereiro de 1980 como Bispo Coadjutor de Dom Aníger com direito à sucessão e Administrador Apostólico “Sede Plena”; com a renúncia de Dom Aníger em 11 de janeiro de 1984, tornou-se o terceiro bispo diocesano de Piracicaba.
Tendo como lema episcopal “Construir na caridade”, Dom Eduardo administrou a diocese por mais de 22 anos, até 5 de julho de 2002, quando encerrou seu ministério episcopal à frente da diocese.
Realizou um profícuo trabalho pastoral e social. Construiu os seminários teológico, filosófico e propedêutico, ordenou 34 padres diocesanos e 33 diáconos permanentes. Criou 17 novas paróquias, 5 quase-paróquias e dois santuários marianos.
Para a formação do laicato, criou a Escola de Teologia para Leigos e a Escola de Catequese, que depois se tornou a Escola para Formação de Agentes. Em maio de 1.980 lançou o Boletim Informativo, órgão de comunicação da diocese.
Introduziu na diocese as assembleias diocesanas, tendo presidido a 9 assembleias de planejamento e 9 temáticas. Como dimensão missionária especial da diocese, implantou, a partir de 1981, o projeto Igreja-irmã com a Prelazia de Coxim (hoje diocese). De 11 a 17 de junho de 2001, promoveu o 2º Congresso Eucarístico da diocese.
Em cerimônia solene na Catedral de Santo Antônio, tomou posse na Diocese de Piracicaba no dia 28 de fevereiro de 1980 como Bispo Coadjutor de Dom Aníger com direito à sucessão e Administrador Apostólico “Sede Plena”; com a renúncia de Dom Aníger em 11 de janeiro de 1984, tornou-se o terceiro bispo diocesano de Piracicaba.
Tendo como lema episcopal “Construir na caridade”, Dom Eduardo administrou a diocese por mais de 22 anos, até 5 de julho de 2002, quando encerrou seu ministério episcopal à frente da diocese.
Realizou um profícuo trabalho pastoral e social. Construiu os seminários teológico, filosófico e propedêutico, ordenou 34 padres diocesanos e 33 diáconos permanentes. Criou 17 novas paróquias, 5 quase-paróquias e dois santuários marianos.
Para a formação do laicato, criou a Escola de Teologia para Leigos e a Escola de Catequese, que depois se tornou a Escola para Formação de Agentes. Em maio de 1.980 lançou o Boletim Informativo, órgão de comunicação da diocese.
Introduziu na diocese as assembleias diocesanas, tendo presidido a 9 assembleias de planejamento e 9 temáticas. Como dimensão missionária especial da diocese, implantou, a partir de 1981, o projeto Igreja-irmã com a Prelazia de Coxim (hoje diocese). De 11 a 17 de junho de 2001, promoveu o 2º Congresso Eucarístico da diocese.
Desenvolveu as pastorais sociais, tendo criado diversos projetos e organismos. 25 de janeiro de 1988, criou a PASCA - Pastoral do Serviço da Caridade, com o objetivo de dar personalidade jurídica e administrar todos os projetos e trabalhos sociais da diocese.
No dia 15 de maio de 2002, a Santa Sé aceitou sua renúncia (por ter completado 75 anos), tornando-se bispo emérito, mas continuou governando a diocese como Administrador Apostólico até a posse de seu sucessor em 5 julho.
Terminado seu ministério à frente da diocese, continua residindo em Piracicaba, prestando sua valiosa colaboração.
No dia 15 de maio de 2002, a Santa Sé aceitou sua renúncia (por ter completado 75 anos), tornando-se bispo emérito, mas continuou governando a diocese como Administrador Apostólico até a posse de seu sucessor em 5 julho.
Terminado seu ministério à frente da diocese, continua residindo em Piracicaba, prestando sua valiosa colaboração.
NA CNBB - Seu trabalho não se limitou à nossa diocese. Foi por duas vezes membro da CEP - Comissão Episcopal de Pastoral, órgão coordenador da CNBB, respondendo, na primeira vez, pelo setor de Comunicação Social e, na segunda, pelo setor dos Leigos, das Comunidades Eclesiais de Base e da Pastoral Universitária. Foi presidente da Caritas, órgão da CNBB responsável pela ação social, e presidente do Regional Sul - 1, que compreende as dioceses do estado de São Paulo. Fez parte da comissão de bispos indicados pela CNBB para acompanhar a Renovação Carismática Católica e foi membro da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato. Também foi membro do DECOS – Departamento de Comunicações do Celam (Conselho Episcopal Latino-americano.
DADOS BIOGRÁFICOS - Dom Eduardo Koaik nasceu em Manaus, aos 21 de agosto de 1926, filho de Miled José Koaik e Helena Elias Koaik. Tem dois irmãos: Ivone Koaik Teixeira, funcionária pública aposentada, e Elias Koaik, coronel reformado e que foi brilhante professor da escola do Exército no Rio de Janeiro. Com cinco anos de casamento, a mãe ficou viúva e partiu com os três filhos de Manaus para o Rio de Janeiro.
Com onze anos, ingressou no Seminário Arquidiocesano do Rio de Janeiro, onde cursou os antigos cursos ginasial e colegial. Terminado o curso de Filosofia, foi para Roma, onde cursou Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana.
Em Roma, foi ordenado sacerdote no dia 8 de abril de 1950. Após a ordenação, retornou à Arquidiocese do Rio de Janeiro onde foi professor de Teologia Fundamental, diretor espiritual e mestre de disciplina do Seminário São José do Rio Comprido, até 1957. Também foi assistente da JIC – Juventude Independente Católica.
Em 1957 assumiu como vigário coadjutor na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, até 1959. Foi também assistente diocesano da JEC – Juventude Estudantil Católica; em 1959, foi nomeado assistente nacional dessa entidade. Ficou liberado para esse ministério até 1965, quando foi trabalhar na Paróquia Nossa Senhora de Copacabana, auxiliando o padre que mais tarde se tornou bispo, Dom Valdir Calheiros.
Em 1968 foi transferido para o Bairro do Leme, vizinho de Copacabana, fundando a Paróquia Nossa Senhora do Rosário. No ano seguinte, foi transferido para o Forte de Copacabana, onde construiu, em dois anos, a Matriz da Ressurreição.
Em 1972, foi Vigário Episcopal das regiões da Tijuca e Oeste (zona rural) da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Foi também Vigário Geral e coordenador do clero.
BISPO - O Papa Paulo VI nomeou-o bispo de Noba e bispo auxiliar do Rio de Janeiro no dia 22 de outubro de 1973. Foi ordenado bispo pelo Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, arcebispo do Rio de Janeiro, no dia 6 de janeiro de 1974.
Foi transferido para Piracicaba pelo Papa João Paulo II, em 7 de dezembro de 1979, tomando posse no dia 28 de fevereiro de 1980. A partir de 11 de janeiro de 1984, com a renúncia de Dom Aníger, tornou-se o 3o. bispo da Diocese de Piracicaba, a qual dirigiu até 5 de julho de 2002.
Com onze anos, ingressou no Seminário Arquidiocesano do Rio de Janeiro, onde cursou os antigos cursos ginasial e colegial. Terminado o curso de Filosofia, foi para Roma, onde cursou Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana.
Em Roma, foi ordenado sacerdote no dia 8 de abril de 1950. Após a ordenação, retornou à Arquidiocese do Rio de Janeiro onde foi professor de Teologia Fundamental, diretor espiritual e mestre de disciplina do Seminário São José do Rio Comprido, até 1957. Também foi assistente da JIC – Juventude Independente Católica.
Em 1957 assumiu como vigário coadjutor na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, até 1959. Foi também assistente diocesano da JEC – Juventude Estudantil Católica; em 1959, foi nomeado assistente nacional dessa entidade. Ficou liberado para esse ministério até 1965, quando foi trabalhar na Paróquia Nossa Senhora de Copacabana, auxiliando o padre que mais tarde se tornou bispo, Dom Valdir Calheiros.
Em 1968 foi transferido para o Bairro do Leme, vizinho de Copacabana, fundando a Paróquia Nossa Senhora do Rosário. No ano seguinte, foi transferido para o Forte de Copacabana, onde construiu, em dois anos, a Matriz da Ressurreição.
Em 1972, foi Vigário Episcopal das regiões da Tijuca e Oeste (zona rural) da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Foi também Vigário Geral e coordenador do clero.
BISPO - O Papa Paulo VI nomeou-o bispo de Noba e bispo auxiliar do Rio de Janeiro no dia 22 de outubro de 1973. Foi ordenado bispo pelo Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, arcebispo do Rio de Janeiro, no dia 6 de janeiro de 1974.
Foi transferido para Piracicaba pelo Papa João Paulo II, em 7 de dezembro de 1979, tomando posse no dia 28 de fevereiro de 1980. A partir de 11 de janeiro de 1984, com a renúncia de Dom Aníger, tornou-se o 3o. bispo da Diocese de Piracicaba, a qual dirigiu até 5 de julho de 2002.
Fonte: Diocese de Piracicaba
Muito lindo isso tudo sobre Dom Eduardo. Minha cidade que é Santa Bárbara D'Oeste pertence à diocese de Piracicaba e conheci muito esse querido bispo, qdo fazia a semana pastoral em cada comunidade. Obrigada por esta partilha, justa homenagem a uma linda pessoa! Abraços!
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