Na evangelização de várias Igrejas, os povos de culturas diferentes nem sempre tiveram suas culturas respeitadas. Ao longo dos séculos, missionários, militares e mercadores foram estritos aliados numa sangrenta colonização de exploração e imposição religiosa dos primeiros habitantes dos cinco continentes. Onde a conquista pela espada avançava, as populações eram obrigadas a tornar-se cristãs. A necessidade da sujeição pela força era uma convicção muito forte para os missionários que evangelizaram os territórios colonizados. Só algumas vozes proféticas levantaram-se corajosamente em defesa dos povos de outras culturas, causando alvoroço e escândalo no meio da sociedade tradicional.
Mas não conseguiram mudar o quadro geral da prática missionária. Hoje em dia, a ação evangelizadora e a reflexão de vários setores de muitas Igrejas têm convicção de que é preciso percorrer outros caminhos para anunciar a Boa Nova de Jesus. O Evangelho não deve ser imposto, mas semeado e descoberto na sabedoria dos povos. A Igreja não deve mais ser implantada, mas brotar da terra fértil das diferentes culturas e das tradições milenares. A palavra "inculturação" tornou-se importante para expressar a presença radicalmente renovada da Igreja missionária: o Evangelho é anunciado para se tornar um princípio que anima, guia e unifica as culturas, transformando-as e renovando-as a partir de seu interior até produzir uma nova criação.
O trabalho dos missionários e das missionárias junto aos diferentes povos é marcado não mais pela superioridade cultural e espiritual, mas pela proximidade, pela gratuidade e pela solidariedade para com as lutas e os projetos de vida de todas as comunidades.
Exemplo mais acessível no Brasil de inculturação, são as missas-afro que misturam elementos da cultura negra-africana com o rito romano da missa, uma missa alegre, festiva, mas nem sempre esta inculturação é sadia, é preciso avaliar muito bem no que se está a participar, pois várias missas-afro misturam elementos do candomblé e deixam sumir a beleza do rito romano totalmente. Certo ou errado? alguns são a favor, alguns são contra.
Mas não conseguiram mudar o quadro geral da prática missionária. Hoje em dia, a ação evangelizadora e a reflexão de vários setores de muitas Igrejas têm convicção de que é preciso percorrer outros caminhos para anunciar a Boa Nova de Jesus. O Evangelho não deve ser imposto, mas semeado e descoberto na sabedoria dos povos. A Igreja não deve mais ser implantada, mas brotar da terra fértil das diferentes culturas e das tradições milenares. A palavra "inculturação" tornou-se importante para expressar a presença radicalmente renovada da Igreja missionária: o Evangelho é anunciado para se tornar um princípio que anima, guia e unifica as culturas, transformando-as e renovando-as a partir de seu interior até produzir uma nova criação.
O trabalho dos missionários e das missionárias junto aos diferentes povos é marcado não mais pela superioridade cultural e espiritual, mas pela proximidade, pela gratuidade e pela solidariedade para com as lutas e os projetos de vida de todas as comunidades.
Exemplo mais acessível no Brasil de inculturação, são as missas-afro que misturam elementos da cultura negra-africana com o rito romano da missa, uma missa alegre, festiva, mas nem sempre esta inculturação é sadia, é preciso avaliar muito bem no que se está a participar, pois várias missas-afro misturam elementos do candomblé e deixam sumir a beleza do rito romano totalmente. Certo ou errado? alguns são a favor, alguns são contra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário