Nas vésperas de fim de ano, mais precisamente no dia 31 de dezembro, o Papa Bento XVI entoa o hino Te Deum laudamus(Nós te louvamos, Deus), um canto cristão antigo que tradicionalmente é cantado como forma de agradecimento pelo ano que passou.
O hino, que está ligado a cerimônias de agradecimento, também é cantado quando acontece a eleição de um Pontífice ou durante a conclusão de algum Concílio convocado pela Igreja.
“Nós te louvamos, Deus, te proclamamos Senhor. Eterno Pai, toda a terra te adora. A Ti cantam os anjos e todas as potências do céu: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus do Universo”, diz um dos trechos do Te Deum.
Autoria
O canto é de autoria desconhecida, mas é por vezes atribuído a São Cipriano, do século VIII, e também a Santo Agostinho, o qual o teria composto no dia de seu batismo, após sua conversão que aconteceu em Milão, Itália, no ano 386.
Atualmente, os especialistas atestam que a redação oficial do texto tenha sido feita por Nicetas Choniates, historiador bizantino de 1155.
O hino, que está ligado a cerimônias de agradecimento, também é cantado quando acontece a eleição de um Pontífice ou durante a conclusão de algum Concílio convocado pela Igreja.
“Nós te louvamos, Deus, te proclamamos Senhor. Eterno Pai, toda a terra te adora. A Ti cantam os anjos e todas as potências do céu: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus do Universo”, diz um dos trechos do Te Deum.
Autoria
O canto é de autoria desconhecida, mas é por vezes atribuído a São Cipriano, do século VIII, e também a Santo Agostinho, o qual o teria composto no dia de seu batismo, após sua conversão que aconteceu em Milão, Itália, no ano 386.
Atualmente, os especialistas atestam que a redação oficial do texto tenha sido feita por Nicetas Choniates, historiador bizantino de 1155.
Ouça hino Te Deum laudamos
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