Relatório anual do "Estado da missão global", de 2011
ROMA, quarta-feira, 23 de novembro de 2011 (ZENIT.org). O relatório do “Estado da missão global” de 2011 indica que a Igreja católica reúne um total de 1,16 bilhão de fiéis no mundo, e que 34 mil pessoas passam a fazer parte dela a cada dia.
Marco Tosatti
O relatório do “Estado da missão global” de 2011 indica que a Igreja católica reúne um total de 1,16 bilhão de fiéis no mundo, e que 34 mil pessoas passam a fazer parte dela a cada dia. O estudo, divulgado pela agência Análisis Digital, informa que existem hoje no mundo 2 bilhões de pessoas, de um total de 7 bilhões, a quem a mensagem do Evangelho nunca chegou. Outros 2,68 bilhões tiveram algum contato com a Boa Nova, ou a conhecem vagamente, mas não são cristãos.
“Embora Jesus Cristo tenha fundado uma só Igreja e pouco antes de morrer pregasse que todos fossem um só, existem hoje muitas denominações cristãs separadas: eram 1.600 no começo do século XX e já são 42.000 em 2011”, diz o texto. Os protestantes pentecostais somam 612 milhões e aumentam em 37 mil pessoas por dia. Os protestantes ditos clássicos são 426 milhões e aumentam em 20 mil por dia.
As igrejas ortodoxas totalizam 271 milhões de batizados e ganham 5.000 fiéis a cada dia. Os anglicanos, concentrados principalmente na África e na Ásia, são 87 milhões, com 3.000 novos representantes por dia. Os considerados pelo texto como “cristãos à margem”, porque não reconhecem a divindade de Jesus ou a Trindade (Testemunhas de Jeová e Mórmons), são 35 milhões e ganham 2.000 fiéis ao dia.
“O modo mais comum de crescer é ter muitos filhos e fazê-los aderir à própria tradição religiosa. A conversão é menos frequente, mas acontece com milhões de pessoas por ano. A mais comum é a de um cônjuge à fé do outro”. Em 2011, os cristãos de todas as denominações farão circular 71 milhões de bíblias a mais pelo mundo. Já existe 1,741 bilhão, algumas clandestinas. Todo ano, 409 mil cristãos partem para evangelizar um país diferente do seu, organizados em 4.800 entidades missionárias diversas.
Fonte: ZENIT
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