Nesta quinta-feira, 21, o presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella, apresentou, numa coletiva de imprensa no Vaticano, algumas novidades para o Ano da Fé, em especial o lançamento do site, do hino e do logo oficial.
No logo, a Igreja é representada por um barco, o mastro é uma cruz que iça as velas que formam o trigrama do nome de Cristo (IHS), e ao fundo, o sol associado ao trigrama remete à Eucaristia.
No hino, o refrão “Credo, Domine, adauge nobis é fidem” é uma invocação a Deus para que aumente a fé. Já o site oficial,www.annusfidei.va, está disponível primeiramente em inglês e italiano.
“O Ano da Fé, antes de tudo, pretende sustentar a fé de tantos crentes que no cansaço cotidiano não cessam de confiar, com convicção e coragem, a própria existência ao Senhor Jesus”, salientou Dom Rino.
Para o presidente do dicastério, a proposta deste Ano, se encaixa num contexto amplo, marcado por uma crise generalizada que afeta também a fé.
“A crise de fé é expressão dramática de uma crise antropológica que deixou o homem a si mesmo; por isso se encontra hoje confuso, sozinho, à mercê de forças que nem sequer conhecem o rosto, e sem uma meta a qual direcionar sua existência”, disse.
Assim, o Ano da Fé pretende ser um percurso que a comunidade cristã oferece a tantos que vivem com saudade de Deus e com o desejo de encontrá-Lo de novo. Dom Rino salienta que é necessário, portanto, que os fiéis sintam a responsabilidade de oferecer a companhia da fé e se tornem próximos àqueles que perguntam a razão da nossa crença.
Nos primeiros dias de setembro será publicado, nos diversos idiomas, o Subsídio Pastoral “Viver o Ano da Fé” e uma pequena réplica da figura de Cristo, que se encontra na Catedral de Cefalù, na Sicília, Itália, será entregue a peregrinos e fiéis em várias partes do mundo.
“No verso, está escrito Profissão de Fé. Um dos objetivos do Ano da Fé, de fato, é fazer do Credo a oração cotidiana aprendida de cor, como era costume nos primeiros séculos do cristianismo”, conta Dom Rino.
Grandes eventos
A solene abertura do Ano da Fé será na Praça São Pedro, no dia 11 de outubro, com a presença de todos os Padres Sinodais, dos Presidentes das Conferências Episcopais do mundo e dos Padres conciliadores ainda vivos que puderem ir.
No dia 21 de outubro serão canonizados seis mártires e confessores da fé. “Vamos, portanto, refletir e rezar para que estes testemunhos de heroísmo sejam colocados na Igreja como exemplos de fé vivida”, ressalta o arcebispo.
Já no dia 2 de fevereiro, haverá uma celebração dedicada aos consagrados e no dia 24 de março, Domingo de Ramos, será, como sempre, dedicado aos jovens que se preparam para a Jornada Mundial da Juventude.
O domingo 28 de abril será dedicado aos Crismandos. Nesse dia, o Papa ministrará o Crisma a um pequeno grupo de jovens. E o dia 5 de maio será dedicado à celebração da fé na piedade popular.
Na festa de Corpus Christi, no domingo, 2 de junho, haverá a Solene Adoração Eucarística que acontecerá ao mesmo tempo em todo mundo.
O dia 16 de junho será dedicado a promoção da vida e defesa da dignidade humana desde o primeiro instante até seu fim natural.
No dia 7 de julho acontecerá uma celebração conclusiva da peregrinação de seminaristas, noviças e noviços, na Basílica de São Pedro.
A Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, que acontecerá de 23 a 28 de julho, será "um alegre encontro para dizer a todos a importância da fé".
O dia 29 de setembro será dedicado, em particular, aos Catequistas. O domingo 13 de outubro, por sua vez, será dedicado a Virgem Maria.
E no dia 24 de novembro, em fim, será celebrada a jornada conclusiva do Ano da Fé.
Eventos artísticos
Neste Ano da Fé ainda não faltarão eventos artísticos, os principais serão uma Mostra de Arte e um Concerto, o primeiro acontece no Castelo de Santo Ângelo, de 7 de fevereiro a 1º de maio, e o último será na Praça São Pedro, no dia 22 de junho.
“O Ano da Fé, antes de tudo, pretende sustentar a fé de tantos crentes que no cansaço cotidiano não cessam de confiar, com convicção e coragem, a própria existência ao Senhor Jesus”, salientou Dom Rino.
Para o presidente do dicastério, a proposta deste Ano, se encaixa num contexto amplo, marcado por uma crise generalizada que afeta também a fé.
“A crise de fé é expressão dramática de uma crise antropológica que deixou o homem a si mesmo; por isso se encontra hoje confuso, sozinho, à mercê de forças que nem sequer conhecem o rosto, e sem uma meta a qual direcionar sua existência”, disse.
Assim, o Ano da Fé pretende ser um percurso que a comunidade cristã oferece a tantos que vivem com saudade de Deus e com o desejo de encontrá-Lo de novo. Dom Rino salienta que é necessário, portanto, que os fiéis sintam a responsabilidade de oferecer a companhia da fé e se tornem próximos àqueles que perguntam a razão da nossa crença.
Nos primeiros dias de setembro será publicado, nos diversos idiomas, o Subsídio Pastoral “Viver o Ano da Fé” e uma pequena réplica da figura de Cristo, que se encontra na Catedral de Cefalù, na Sicília, Itália, será entregue a peregrinos e fiéis em várias partes do mundo.
“No verso, está escrito Profissão de Fé. Um dos objetivos do Ano da Fé, de fato, é fazer do Credo a oração cotidiana aprendida de cor, como era costume nos primeiros séculos do cristianismo”, conta Dom Rino.
Grandes eventos
A solene abertura do Ano da Fé será na Praça São Pedro, no dia 11 de outubro, com a presença de todos os Padres Sinodais, dos Presidentes das Conferências Episcopais do mundo e dos Padres conciliadores ainda vivos que puderem ir.
No dia 21 de outubro serão canonizados seis mártires e confessores da fé. “Vamos, portanto, refletir e rezar para que estes testemunhos de heroísmo sejam colocados na Igreja como exemplos de fé vivida”, ressalta o arcebispo.
Já no dia 2 de fevereiro, haverá uma celebração dedicada aos consagrados e no dia 24 de março, Domingo de Ramos, será, como sempre, dedicado aos jovens que se preparam para a Jornada Mundial da Juventude.
O domingo 28 de abril será dedicado aos Crismandos. Nesse dia, o Papa ministrará o Crisma a um pequeno grupo de jovens. E o dia 5 de maio será dedicado à celebração da fé na piedade popular.
Na festa de Corpus Christi, no domingo, 2 de junho, haverá a Solene Adoração Eucarística que acontecerá ao mesmo tempo em todo mundo.
O dia 16 de junho será dedicado a promoção da vida e defesa da dignidade humana desde o primeiro instante até seu fim natural.
No dia 7 de julho acontecerá uma celebração conclusiva da peregrinação de seminaristas, noviças e noviços, na Basílica de São Pedro.
A Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, que acontecerá de 23 a 28 de julho, será "um alegre encontro para dizer a todos a importância da fé".
O dia 29 de setembro será dedicado, em particular, aos Catequistas. O domingo 13 de outubro, por sua vez, será dedicado a Virgem Maria.
E no dia 24 de novembro, em fim, será celebrada a jornada conclusiva do Ano da Fé.
Eventos artísticos
Neste Ano da Fé ainda não faltarão eventos artísticos, os principais serão uma Mostra de Arte e um Concerto, o primeiro acontece no Castelo de Santo Ângelo, de 7 de fevereiro a 1º de maio, e o último será na Praça São Pedro, no dia 22 de junho.
Fonte: Canção Nova
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